Unipampa Campus São Borja participa da coprodução de projetos beneficiados pela Lei Paulo Gustavo
A Universidade Federal do Pampa (Unipampa) Campus São Borja obteve aprovação de projetos coproduzidos pela iniciativa Unipampa Artes, na Lei Paulo Gustavo. A cerimônia de homologação aconteceu na Câmara Municipal de Vereadores de São Borja, no dia 04 de março de 2024.
O projeto Unipampa Artes, coordenado pelo professor da Unipampa, Erick Maciel, e composto por alunos e egressos da universidade, tem como objetivo promover ações culturais gratuitas na cidade de São Borja. Um dos projetos que serão beneficiados pela lei complementar nº 195, de 8 de julho de 2022, é o “Natal em Foco” idealizado pela aluna de jornalismo da Unipampa, Andressa Chultz. A ideia do Natal em Foco, segundo Andressa, é disponibilizar oficinas de fotografia em vários bairros da cidade e promover uma exposição das fotos durante o natal. “Sempre amei fotografia, mas nunca tive a oportunidade de aprender antes de entrar na universidade”. Essa foi a principal motivação de Andressa para dar continuidade ao projeto. Segundo ela, com os benefícios da Lei Paulo Gustavo o Natal em Foco vai ter capacidade de abranger mais bairros.
Outros dois projetos homologados na Lei são idealizados por alunos e egressos da Unipampa. "Flores no chão", de Arthur Chavasco, egresso do curso de Publicidade e Propaganda e “MOVI.SB 2024”, de Adelaide Rios, aluna do curso de Relações Públicas. Além desses projetos, os integrantes do Unipampa Artes também vão auxiliar no “Cinema na Cidade”, projeto de cinema itinerante em São Borja e região, em parceria com a Sociedade Cultural João Escobar Filho (JEF); nos curta-metragens “Tapera – Aldeia Vazia” de Leonardo Barreto, “Maria do Carmo de Fandangueira a Milagreira”, de Ítalo Bicca e “Amigos da Folia – A história do Concurso de Músicas para o Carnaval Aparício Silva Rillo”, também de ítalo Bicca.
Segundo o professor Erick Maciel, os projetos culturais contemplados irão beneficiar tanto a comunidade são-borjense, quanto da Fronteira-Oeste e Missões, além disso, de acordo com o coordenador do projeto, “essas ações fomentam a diversidade, a criatividade e o empreendedorismo, dando oportunidades para os fazedores de cultura locais e regionais, pois a cultura movimenta a economia e gera efetivamente trabalho e renda, criando melhores condições para o desenvolvimento”.
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